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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Nem todas as relações homossexuais são promíscuas!?!?

Queridos irmãos, compartilho com vcs uma entrevista de Ricardo Gondim, um líder denominacional, que durante anos, sempre foi visto como uma mente coerente no que concerne as necessidades de uma mudança quanto ao caráter, vocação e a doutrina cristã. Mas ultimamente, ele tem se afastado radicalmente das verdades que um dia pregou; e consequentemente, tem avançado em ensinos que ferem os princípios da Palavra de Deus. Ele sempre foi coerente no ensino da doutrina reformada; mas hj, está em um extremo de absurdos teológicos. Abaixo, está uma parte da entrevista que ele deu a Revista Carta Capita, veja:





CC: O senhor é a favor da união civil entre homossexuais?

RG: Sou a favor. O Brasil é uni país laico. Minhas
convicções de fé não podem influenciar, tampouco
atropelar o direito de outros. Temos de respeitar as necessidades
e aspirações que surgem a partir de outra realidade social.
A comunidade gay aspira por relacionamentos juridicamente
estáveis. A nação tem de considerar essa demanda. E a
igreja deve entender que nem todas as relações homossexuais
são promíscuas.
Tenho minhas posições contra a
promiscuidade, que considero ruim para as relações humanas,
mas isso não tem uma relação estreita com a
homossexualidade ou heterossexualidade.

CC: O senhor enfrenta muita oposição de seus pares?

RG: Muita! Fui eleito o herege da vez. Entre outras coisas,
porque advogo a tese de que a teologia de um Deus títere,
controlador da história, não cabe mais. Pode ter cabido
na era medieval, mas não hoje. O Deus em que creio não
controla, mas ama. É incompatível a existência
de um Deus controlador com a liberdade humana. Se Deus é bom
e onipotente, e coisas ruins acontecem., então há aluo
errado com esse pressuposto. Minha resposta é que Deus
não está no controle. A favela, o córrego
poluído, a tragédia, a guerra, não têm nada a ver
com Deus. Concordo muito com Simone Weil, uma judia convertida ao
catolicismo durante a Segunda Guerra Mundial, quando diz que o
mundo só é possível pela ausência de Deus.
Vivemos como se Deus não existisse, porque só assim nos
tornamos cidadãos responsáveis, nos humanizamos, lutamos
pela vida, pelo bem. A visão de Deus como um pai
todo-poderoso, que vai me proteger, poupar, socorrer e abrir portas é infantilizadora da vida.

CC: Mas os movimentos cristãos foram sempre na direção
oposta.

RG: Não necessariamente. Para alguns autores, a
decadência do protestantismo na Europa não é,
verdadeiramente, uma decadência, mas o cumprimento de seus
objetivos: igrejas vazias e cidadãos cada vez mais
cidadãos, mais preocupados com a questão dos direitos
humanos, do bom trato da vida e do meio ambiente.

Da pra acreditar?!? Se não acredita acesse a entrevista completa no link abaixo!!!


http://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-pastor-herege

Um comentário:

  1. As máscaras estão caindo, e a maquiagem não dura para sempre, não existem super homens, todos somos pó, não existe 1 justo se quer, e nunca existirão, estamos no mesmo nível: pó da terra. Chega de besteira, teoria é fácil, tenho muitas, prática é outra coisa. O Evangelho é simples, foi escrito só para vivermos de uma forma menos dolorosa para nós mesmos, o resto é tudo conversa mole.

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