A salvação que Jesus Cristo conquistou para nós não pode ser comprada com 10% mensais de seu salário...

segunda-feira, 2 de julho de 2012

quarta-feira, 27 de junho de 2012


Se 1 Corintios 5:9-11, fosse realmente posto em prática na VERDADEIRA Igreja de Jesus Cristo,
o termo Evangélico não teria um baixo nivel moral associado a ele.

Deveriamos afixar na porta de nossas reuniões a seguinte placa,

Prostitutas, malandros, ladrões,
pão duros, macumbeiros e gays,
 SEJAM BEM VINDOS! AMAMOS VOCÊS!

"crentes" SEM VERGONHA,
ENTRADA PROIBÍDA!!!

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

sábado, 28 de janeiro de 2012

O Jumento



Um jumentinho, voltando para sua casa, todo contente, fala para sua mãe:

- Fui a uma cidade, e quando lá cheguei, fui aplaudido, a multidão gritava
alegre, estendia seus mantos pelo chão...

Todos, estavam contentes com minha presença. Sua mãe questionou se ele
estava só e o burrinho disse: -Não, estava levando um homem com o nome de
Jesus.

Então, sua mãe falou:

-Filho, volte a essa cidade, mas agora sozinho.

Então o burrinho respondeu:

- Quando eu tiver uma oportunidade, voltarei lá...

Quando retornou a essa cidade sozinho, todos que passavam por ele, fizeram o inverso, maltratavam, xingavam e até mesmo batiam nele.

Voltando para sua casa, disse para sua mãe:

- Estou triste, pois nada aconteceu comigo. Nem palmas, nem mantos, nem honra... Só apanhei, fui xingado e maltratado. Eles não me
reconheceram, mamãe...

Indignado o burrinho disse a sua mãe:

- Porque isso aconteceu comigo?

Sua mãe respondeu:

- Meu filho querido, você sem JESUS é só um jumento ...

LEMBRE-SE SEMPRE DISSO!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

ALIANÇA "GLOSPEL" ESTÁ CADA VEZ MAIS COLORIDA


A aliança “glospel”, firmada entre a Rede Globo e algumas celebridades gospel, está cada vez mais colorida. A emissora que sempre estereotipou e ridicularizou os evangélicos descobriu que nem todos os crentes são extremistas e fanáticos... Há um grupo, formado por grandes celebridades gospel e seu fã-clube, que respeita a “diversidade”.

Tal segmento gospel aceita as diferenças religiosas, vê com bons olhos o ecumenismo e não se opõe com clareza aos pecados previstos na Bíblia. Há poucos dias, uma cantora “glospel” concordou, de modo tácito, com o sincretismo religioso, ao corroborar a seguinte frase, dita por um famoso apresentador: “O Caldeirão é palco de todas as religiões e credos”.

Tenho lido na grande rede que a nova edição de um famoso reality show, cuja sigla (recuso-me a citá-la) é composta da segunda letra do alfabeto três vezes, contará com uma grande “diversidade”. Além de representantes do movimento LGBT, essa tele-excrescência terá a participação de evangélicas! Como elas se comportarão diante das câmeras? O que a emissora pretende com isso?

Recentemente, um famoso cantor “glospel”, parceiro da Som Livre (parte do seu trabalho é apresentado no site dessa gravadora), lançou um CD com um título bastante sugestivo, o qual traz as cores da bandeira arco-íris (composta de seis barras horizontais, que celebram a “diversidade” e simbolizam as minorias sexuais). Essa bandeira é usada em várias partes do mundo. No Brasil, ela aparece no logotipo da Rede Globo e é reconhecida como símbolo do movimento LGBT.

Será que o tal cantor “glospel” não conhece a simbologia da aludida bandeira? Acho difícil ele não saber disso, haja vista a grande difusão desse tipo de arco-íris de seis cores, especialmente durante a Parada Gay, em São Paulo, em que uma grande bandeira colorida é estendida. O uso desse tipo de arco-íris em manifestações LGBT começou nos anos de 1980. As suas cores (tonalidade e sequência) foram mudadas, ao longo do tempo, para enfatizar os ideais do mencionado movimento. Observe o arco-íris usado na capa do CD (imagem acima).

Outrossim, o Festival Promessas, realizado em dezembro de 2011, foi apenas uma amostra dessa aliança evangélico-global. Estão previstos vários eventos “glospel” em várias partes do Brasil, além de outras participações de celebridades evangélicas em programas de grande audiência.

Certa “pastora”, há alguns dias, em outro programa da Rede Globo, cantou uma canção “glospel” improvisada em que celebrava a sua vitória sobre aqueles que a invejavam. O curioso é que, enquanto ela cantava, a apresentadora, seus convidados e a plateia riam e dançavam, numa grande celebração.

Baianas rodopiavam, sambistas gargalhavam, e a “pregadora” dançava e gesticulava no ritmo das religiões afro-brasileiras. Que tipo de evangelho “agradável” é esse, pregado e cantado pelas celebridades “glospel”? Lembrei-me imediatamente do que o Senhor Jesus disse, em Mateus 5.11: “bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa”.

Chamem-me de antipático, estraga-prazeres, etc. Mas continuo dizendo que o Evangelho deve ser comunicado da maneira que as pessoas precisam, e não da forma como desejam. Sigo a um Evangelho confrontador, protestante, que brada: “Jesus é a única porta, o único caminho para a salvação. Em nenhum outro nome há salvação”.

O cristão que se preza, ainda que seja tachado de fanático e extremista, não faz alianças com emissoras, religiões, seitas e movimentos que pregam um amor divorciado da verdade. O Senhor Jesus foi claro, ao dizer: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra” (Jo 14.23).

Amém?

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

terça-feira, 25 de outubro de 2011

A Reunião de Satanás


Satanás convocou uma Convenção Mundial de demônios.
Em seu discurso de abertura, ele disse:
"Não podemos impedir os cristãos de irem à igreja"
"Não podemos impedi-los de ler as suas Bíblias e conhecerem a Verdade"
"Nem mesmo podemos impedi-los de formar um relacionamento íntimo com o seu Salvador“.
E, uma vez que eles ganham essa conexão com Jesus, o nosso poder sobre eles está quebrado.
"Então vamos deixá-los ir para suas igrejas, vamos deixá-los com os almoços e jantares que nelas organizam, MAS, vamos roubar-lhes o TEMPO que têm, de maneira que não sobre tempo algum para desenvolver um relacionamento com Jesus Cristo". "O que quero que vocês façam é o seguinte", disse o diabo:
"Distraia-os a ponto de que não consigam aproximar-se do seu Senhor"

Como vamos fazer isto? Gritaram os seus demônios.

Respondeu-lhes:
"Mantenham-nos ocupados nas coisas não essenciais da vida, e inventem inumeráveis assuntos e situações que ocupem as suas mentes"
"Tentem-nos a gastarem, gastarem, gastarem, e tomar emprestado, tomar emprestado"
"Persuadam as suas esposas a irem trabalhar durante longas horas, e os maridos a trabalharem de 6 à 7 dias por semana, durante 10 à 12 horas por dia, a fim de que eles tenham capacidade financeira para manter os seus estilos de vida fúteis e vazios."
"Criem situações que os impeçam de passar algum tempo com os filhos"
"À medida que suas famílias forem se fragmentando, muito em breve seus lares já não mais oferecerão um lugar de paz para se refugiarem das pressões do trabalho".
"Estimulem suas mentes com tanta intensidade, que eles não possam mais escutar aquela voz suave e tranqüila que orienta seus espíritos".
"Encham as mesinhas de centro de todos os lugares com revistas e jornais".

"Bombardeiem as suas mentes com noticias, 24 horas por dia".
"Invadam os momentos em que estão dirigindo, fazendo-os prestar atenção a cartazes chamativos".
"Inundem as caixas de correio deles com papéis totalmente inúteis, catálogos de lojas que oferecem vendas pelo correio, loterias, bolos de apostas, ofertas de produtos gratuitos, serviços, e falsas esperanças".
"Mantenham lindas e delgadas modelos nas revistas e na TV, para que seus maridos acreditem que a beleza externa é o que é importante, e eles se tornarão mal satisfeitos com suas próprias esposas".
"Mantenham as esposas demasiadamente cansadas para amarem seus maridos à noite, e dê-lhes dor de cabeça também. Se elas não dão a seus maridos o amor que eles necessitam, eles então começam a procurá-lo em outro lugar e isto, sem dúvida, fragmentará as suas famílias rapidamente."
"Dê-lhes Papai Noel, para que esqueçam da necessidade de ensinarem aos seus filhos, o significado real do Natal."
"Dê-lhes o Coelho da Páscoa, para que eles não falem sobre a Ressurreição de Jesus Cristo, e o Seu poder sobre o pecado e a morte."
"Até mesmo quando estiverem se divertindo, se distraindo, que seja tudo feito com excessos, para que ao voltarem dali estejam exaustos!".
"Mantenha-os de tal modo ocupados que nem pensem em andar ou ficar na natureza, para refletirem na criação de Deus. Ao invés disso, mande-os para Parques de Diversão, acontecimentos esportivos, peças de teatro, concertos e ao cinema. Mantenha-os ocupados, ocupados."
"E, quando se reunirem para um encontro, ou uma reunião espiritual, envolva-os em mexericos e conversas sem importância, para que, ao saírem, o façam com as consciências pesadas".
"Encham as vidas de todos eles com tantas causas nobres e importantes a serem defendidas
que não tenham nenhum tempo para buscarem o poder de Jesus".
Muito em breve, eles estarão buscando em suas próprias forças, as soluções para seus problemas e causas que defendem, sacrificando sua saúde e suas famílias pelo bem da causa."
"Isto vai funcionar!! Vai funcionar !!"
Os demônios ansiosamente partiram para cumprirem as determinações do chefe, fazendo com que os cristãos, em todo o mundo, ficassem mais ocupados, e mais apressados, indo daqui para ali e vice-versa, tendo pouco tempo para Deus e para
suas famílias.
Não tendo nenhum tempo para contar
à outros sobre o poder de Jesus para transformar vidas.
Creio que a pergunta é:
Teve o diabo sucesso nas suas maquinações?
Se você não estiver muito OCUPADO, passe adiante.

Achei que era um anûncio de mais um picareta da prosperidade!!!.


Hoje em dia são tantas as maracutaias dos pregadores da prosperidade que quando este anuncio achei que era de algum culto abençoado. Tipo no qual o pastor apresenta o irmão empresario aben$oado, que em seguida vai falando pra todo mundo como ele é"abençoado" só porque é "rico". É claro que o empresário gospel abençoado não menciona as maracutaias, contratação de laranjas, pagamento de propinas e demais fraudes. Geralmente são estes membros mais $$$ que controlam o "pastor" com seus presentes (casa, carros, procedimentos estéticos, etc.) e assim prejudicam o verdadeiro rebanho de Jesus.

Chega de materialismo pregado como evangelho!

Jesus nunca construiu um prédio e depois chamou de "igreja"
Jesus nunca buscou ajuntar bens materiais.
Jesus nunca ficou pedindo dinheiro a ninguém em nome de Deus para compra de bênçãos

quarta-feira, 29 de junho de 2011

História do Dizímo.



Antes de mais nada, devo esclarecer que não sou contra a prática de dizimar, mas ao longo dos anos, depois de muito meditar sobre o assunto, me desfiz de todo tabu a respeito do tema. Tenho hoje a convicção de que o dízimo deve ser usado como uma referência de primícias ao cristão que deseja, voluntariamente, participar do privilégio de ministrar aos santos com suas finanças. Entretanto, não encontro bases bíblicas ou históricas que possam legitimar a maneira como o dízimo é ensinado e coletado pela igreja institucional. Minhas razões para alegar isso, estão abaixo:
1) Não há evidência bíblica que demonstre que a Igreja gentílica dizimava de forma obrigatória. O dízimo, como concebido na Antiga Aliança, servia para o sustento do Templo, dos sacerdotes e dos levitas. Com o fim desta Aliança, a obrigatoriedade do dízimo igualmente acabou. A Igreja gentílica neotestamentária nasceu fora deste sistema e não possuia sacerdotes, levitas ou templos. Justamente por isso, sempre que Paulo ensina sobre finanças na Igreja, fala em termos de doações voluntárias (2 Cor. 9). Portanto, o dízimo na Nova Aliança não pode ser praticado como um imposto religioso.
2) Há indícios históricos de que o dízimo deixou de ser um pagamento obrigatório com o fim da Antiga Aliança na maioria absoluta das Igrejas. Irineu, Orígenes, Justino Martir, Tertuliano, Cipriano, João Crisóstomo e outros cristãos dos séculos II ao V – cujos registros compõe a história da Igreja – nos falam somente de contribuições voluntárias na comunhão dos santos. Somente no século VI, no Sínodo de Mâcon (582), é que o dízimo começou a ser ensinado como algo obrigatório (quando se adotou a infame Teologia do Paralelismo entre a Igreja e o sistema sacerdotal/levítico veterotestamentário) e um milênio mais tarde – no Concílio de Trento – ganhou força de lei cujo não cumprimento seria punido com a excomunhão.
3) Somente algumas igrejas do Oriente dizimavam por obrigação porque interpretavam que o diálogo entre Jesus e o jovem rico (Lucas 18:18-24) ensinava a “generosidade sacrifícial”. Em primeiro lugar, esta interpretação é questionável, porque Jesus não pediu o dízimo ao jovem rico (o que supostamente já praticava) e sim que vendesse a totalidade de seus bens e desse aos pobres (o Senhor o testava porque o amor ao dinheiro era seu problema). Em segundo lugar, Deus não está interessado em ofertas feitas por obrigação. Em 2 Cor. 9:7, a palavra traduzida como “necessidade” é αναγκη (anagke), que na verdade quer dizer c0nstrangimento ou obrigação. Portanto, o versículo diz que “cada um deve dar conforme tiver proposto em seu coração, não por tristeza ou CONSTRANGIMENTO/OBRIGAÇÃO, porque Deus ama quem dá com alegria“.
4) Alguns alegam que o dízimo transcende a Lei porque veio antes da Lei (com Abraão e Jacó). Se estamos falando do dízimo voluntário, concordo em gênero, número e grau, porque tanto Abraão quanto Jacó dizimaram voluntariamente. Mas afirmar que o dízimo é obrigatório mesmo com o fim da Antiga Aliança (porque o dízimo precede a Lei) coloca a Igreja gentílica em maus lençois. O descanso sabático também aparece antes da Lei, já na primeira semana da Criação, e no entanto poucos advogam a favor de sua obrigatoriedade, com excessão de algumas comunidades sabatistas. Do mesmo modo, a circuncisão precede a Lei (Gen 17:10). Portanto, é prudente adotarmos um peso e uma medida na interpretação da Antiga Aliança: ou todos os preceitos do Antigo Testamento (como o dízimo, a circuncisão e o descanso sabático) são obrigatórios, ou a obrigatoriedade destas coisas caducou com o fim da Antiga Aliança.
5) A Antiga Aliança estabelecia 3 tipos de dízimos (Lev. 27:30-33, Num. 18:21-31 e Deut. 14:22-27 – este último a cada 3 anos). Quem ler estas Escrituras com atenção, verá que Israel tinha que dizimar 23.3% de sua renda anualmente e não somente 10%. Portanto, se vamos praticar o dízimo de acordo com a Lei, devemos ser coerentes e cumprí-la em sua totalidade. Ou damos voluntariamente ou adotamos todo o pacote mosáico.
6) Importante ressaltar também que o dízimo da Antiga Aliança nunca era pago em dinheiro, mas com lã (Deut. 18:4) e com comida (repare nas palavras de Jesus aos fariseus em Mt. 23:23). O argumento de que isso se dava porque na época não havia moeda é falso, pois o dízimo de Deut. 14:22-27 envolvia venda e compra – portanto os israelitas já dispunham de alguma moeda. O dízimo da Lei equivalia às primícias da lã da tosquia das ovelhas e dos primeiros frutos da colheita, portanto, somente os donos de rebanhos e de terras eram obrigados a dizimar. O pobre dava voluntariamente, mas não era obrigado a dizimar. Pelo contrário, o pobre colhia as sobras da colheita dos donos de terras (Dt. 24:19-21) e se beneficiava dos dízimos dos mais prósperos (Dt 26:12-13). Jesus e seus apóstolos não dizimavam, pois não eram donos de terras ou de rebanhos (eles eram considerados pobres e inclusivem se benefeciavam da Lei das sobras da colheita – Mateus 12:1-2). O imposto do templo era o único tributo compulsório pago por Jesus e seus discípulos (Mat. 17:24-27). Portanto, a maioria daqueles que usam Malaquias 3:9-10 para ensinar sobre o dízimo, chamando o pobre que não dizima de ladrão, não tem a menor idéia daquilo que está falando. Quem obriga o pobre a dizimar, de forma legalista, não pratica o dízimo nem da Antiga e nem da Nova Aliança.
7) Uma prática antibíblica herdada da Idade Média passou por Lutero (simpático à Igreja Estatal) e se cristalizou entre nós: absolutamente nenhum pastor ou líder espiritual tem o direito de “fiscalizar” as ofertas de seus membros e/ou usar o dízimo como parâmetro para medir a espiritualidade de ninguém.Tal ato se constitui em uma arbitrariedade que contraria o ensinamento bíblico que nos diz que todo ato de caridade deve ser anônimo, algo pessoal entre aquele que oferta e o próprio Deus. E assim, o que nossa mão direita faz, a esquerda não tenha que saber (Mat 6:1-3).
8) Hoje em dia, a Igreja institucional pede dinheiro ao pobre, ensinando-o que ele tem que dizimar (caso contrário estará roubando a Deus). No entanto, ao invés de ajudar o pobre, investe em propriedades e edifica obras que permanecerão aqui depois que Jesus Cristo voltar. Para justificar tal prática, ensina que Deus um dia pagará com juros tudo aquilo que o fiel investiu na instituição religiosa. Ainda que seja verdade que Deus abençoa aquele que semeia de forma abundante, este é somente um lado da verdade. No Novo Testamento os necessitados eram abençoados por Deus por meio da Igreja, com os fundos provenientes das doações. Infelizmente, o dízimo da forma em que é ensinado e praticado na Igreja denominacional oprime o pobre, pois a Igreja somente ensina que Deus abençoará o pobre de alguma forma, em algum dia, mas recusa-se a ser parte deste processo. Assim , o evangelho deixou de ser as boas novas ao pobre (Lucas 4:18) para se tornar uma forma de opressão ao pobre.
Concluo, portanto, que ainda que o dízimo seja bíblico, a aplicação que lhe é dada nos dias de hoje está longe de ser. É nada mais que um imposto religioso que herdamos da Igreja Estatal da Idade Média.
Fonte: Pão & Vinho

quarta-feira, 8 de junho de 2011

E a soberba?


por Zé Luís

Sempre ouço de alguns cristãos - do meio evangélico - uma teologia onde todos os pecados são iguais, e que não existe “pecadinho ou pecadão”, já que para Deus, não existe um sujo e outro sujo e meio.

O raciocínio faz com que muitos não percebam que um falso testemunho não tem o mesmo poder destrutivo de um adultério ou assassinato. Verdade é que, embora a doutrina dos sete pecados capitais faça parte do catecismo católico (ou seja, posso me abster desta doutrina por ser protestante), vale o conhecimento já que no inicio da Igreja isso era algo inerente ao que se aprendia, como por exemplo: que um pecado pode ter um peso destrutivo maior que outro, ou gerar novas crias, como na lenda de Lilith e suas crias demoníacas, geradas através da cópula com o próprio diabo.

Nós, de descendência latina, e que tivemos a formação religiosa a partir da origem doutrinária católica (como a maioria dos brasileiros), enxergamos no sexo o grande pecado, quando a “luxúria”, a forma sexual exagerada e deturpada, está bem abaixo na “hierarquia” das maldades humanas, listada entre os sete pecados capitais.

Os chamados pecados capitais teriam a capacidade de gerar pecados menores, a inveja gera o ódio, a gula gera a ganância, a ira se auto propaga.

A Soberba (ou orgulho, vaidade, arrogância) é considerado por alguns teólogos da antiguidade - como Agostinho – como um pecado acima dos outros, o “or concur” das ofensas a Deus.

Você certamente conhece aquela pessoa “que se acha”, que olha os outros de cima para baixo, e que sempre buscou ser mais do que os outros para poder olhá-las assim. Aquele tipo que sorri intima e maliciosamente ao ver o trabalho alheio, pensando: “que lixo...”. Ele sempre está certo, nunca pode ser confrontado, questionado, e se por acaso o poder chegou-lhe às mãos, atribui sempre tal oportunidade a seus dons e atributos pessoais.

Estão pelo mundo, em locais bons e maus, em bandidagens e púlpitos, suas reações violentas são justificadas pela ameaça de maculação ao seu objeto de adoração: seu próprio ego.

Massagear seu ego é sua fraqueza, pois vivem para sua auto-gestão, e sua presunção o cega: “Quem seria capaz de atingir alguém como eu? Sou imbatível!”

Se você souber como, enriqueça comprando essas pessoas pelo preço que valem, e as vendendo pelo preço que elas pensam que valem.

Não confunda a soberba com a noção pessoal de sua própria capacidade, seja ela profissional, emocional, espiritual, pois Deus dá a cada um a sua medida e para Seus propósitos (nestes, daremos conta de como e para que fins foram usados).

A soberba foi a razão da queda do Querubim da Guarda, conhecido atualmente como Satã. Ele, sendo criatura, queria estar acima de Deus, e colocar seu trono acima do Dele (uma criatura no comando do universo seria a bancarrota da existência. Por isso, o diabo não tem reino, e nem almeja isso. Ele visa apenas destruição, a não-existência de qualquer espécie).

Caído, usou o mesma “receita” para com o primeiro casal humano. Argumentou: “Serás como Deus... saberás como Ele...(o que não era mentira nesse caso). O que seduziu o casal era o desejo de ser mais. Eis a queda do homem, eis sua bancarrota anunciada e explicita.

O Criador abomina o egocentrismo, causa da necessidade de todo um plano de redenção. Sim, olhando a princípio não parece algo tão terrível quanto o “sexo”, por exemplo. Deus está exagerando nesse processo de auto-estima exagerada. Mas perceba que esse mal está tão arraigado em nós, seja em nosso ambiente de trabalho onde juramos sermos superiores, seja nos púlpitos vaidosos onde pessoas imaginam suas interpretações e formas, e fazem – muitas vezes de forma truculenta – valer sua opinião.

Deus os coloca em lugares escorregadios, e eles imaginam que esses lugares são eternamente contornáveis, que não existe queda eminente embora tenham consciência que onde estão é lugar feito para queda. Eles não abrem mão de estarem nesse lugar, e o Todo-poderoso os mantém lá, até que concluam seu destino trágico, ou se arrependam.

O Salmo 73 conta a história de um salmista invejando o sucesso dos soberbos. A arrogância em si gera outros pecados de forma fractal, prolongando seus galhos como as folhagens de uma samambaia. A violência é justificada pelo ego, a mentira, o falso testemunho é usado contra aquele que ameaça o ego que quer se agigantar, causando outros sentimentos, que geram novos pecados, como na teoria do Caos.

Sei que falar de pecados é algo desinteressante, ou mesmo desconfortável. Mas é por eles que o sangue é necessário, o sangue do Cordeiro que tira os pecados do mundo. Não podemos tratar isso de forma tão espúria.

www.cristaoconfuso.com


sexta-feira, 20 de maio de 2011

Nem todas as relações homossexuais são promíscuas!?!?

Queridos irmãos, compartilho com vcs uma entrevista de Ricardo Gondim, um líder denominacional, que durante anos, sempre foi visto como uma mente coerente no que concerne as necessidades de uma mudança quanto ao caráter, vocação e a doutrina cristã. Mas ultimamente, ele tem se afastado radicalmente das verdades que um dia pregou; e consequentemente, tem avançado em ensinos que ferem os princípios da Palavra de Deus. Ele sempre foi coerente no ensino da doutrina reformada; mas hj, está em um extremo de absurdos teológicos. Abaixo, está uma parte da entrevista que ele deu a Revista Carta Capita, veja:





CC: O senhor é a favor da união civil entre homossexuais?

RG: Sou a favor. O Brasil é uni país laico. Minhas
convicções de fé não podem influenciar, tampouco
atropelar o direito de outros. Temos de respeitar as necessidades
e aspirações que surgem a partir de outra realidade social.
A comunidade gay aspira por relacionamentos juridicamente
estáveis. A nação tem de considerar essa demanda. E a
igreja deve entender que nem todas as relações homossexuais
são promíscuas.
Tenho minhas posições contra a
promiscuidade, que considero ruim para as relações humanas,
mas isso não tem uma relação estreita com a
homossexualidade ou heterossexualidade.

CC: O senhor enfrenta muita oposição de seus pares?

RG: Muita! Fui eleito o herege da vez. Entre outras coisas,
porque advogo a tese de que a teologia de um Deus títere,
controlador da história, não cabe mais. Pode ter cabido
na era medieval, mas não hoje. O Deus em que creio não
controla, mas ama. É incompatível a existência
de um Deus controlador com a liberdade humana. Se Deus é bom
e onipotente, e coisas ruins acontecem., então há aluo
errado com esse pressuposto. Minha resposta é que Deus
não está no controle. A favela, o córrego
poluído, a tragédia, a guerra, não têm nada a ver
com Deus. Concordo muito com Simone Weil, uma judia convertida ao
catolicismo durante a Segunda Guerra Mundial, quando diz que o
mundo só é possível pela ausência de Deus.
Vivemos como se Deus não existisse, porque só assim nos
tornamos cidadãos responsáveis, nos humanizamos, lutamos
pela vida, pelo bem. A visão de Deus como um pai
todo-poderoso, que vai me proteger, poupar, socorrer e abrir portas é infantilizadora da vida.

CC: Mas os movimentos cristãos foram sempre na direção
oposta.

RG: Não necessariamente. Para alguns autores, a
decadência do protestantismo na Europa não é,
verdadeiramente, uma decadência, mas o cumprimento de seus
objetivos: igrejas vazias e cidadãos cada vez mais
cidadãos, mais preocupados com a questão dos direitos
humanos, do bom trato da vida e do meio ambiente.

Da pra acreditar?!? Se não acredita acesse a entrevista completa no link abaixo!!!


http://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-pastor-herege

quarta-feira, 18 de maio de 2011

DÍZIMO, A GRAXA (NÃO GRAÇA) QUE FAZ A ENGRENAGEM DA “RELIGIÃO” FUNCIONAR.


Eu só gostaria de entender, o por que nenhum “grande teólogo”ou “líder religioso”se levanta contra esta grande farsa.

Propagada pela “igreja” chamado dízimo,porque será???

Vamos então responder algumas perguntas que insistem em não se calar:

1-O Dízimo é Bíblico???

R:Sim é lógico que ele é Bíblico,pois ele esta na Bíblia.

2-O Dízimo é para a igreja?

R: Não,pois a igreja pertence a dispensação da GRAÇA, não a dispensação da lei.

3-Mas o dízimo não foi instituído antes da lei? Por isto ele permanece após a lei?

R: Não!, pois existem mais de 300 preceitos que já existiam antes da lei,que foram sancionados pela lei dada a Moisés, e que perduraram até Cristo,mas o único preceito da lei que permaneceu foi o dízimo; por que será?

Exemplos: sacrifícios de animais, circuncisão, guarda do sábado, primogenitura (só para citar alguns mais conhecidos) que foram abolidos pelo Cristianismo.

Vamos então analisar este assunto aos olhos da graça,vamos deixar o velho testamento para traz e seguir adiante para quem que a lei e os profetas apontavam Cristo.

E a revelação de Deus ao homem na pessoa de Jesus só nos é apresentada no novo testamento.

E baseando-se nesta parte das Escrituras e que vamos examinar o dízimo dentro da dispensação da Graça.

Em todo o novo testamento o dízimo só aparecem 4(quatro) vezes,isto mesmo,não se assuste,imaginar um assunto que é pregado com tanta ênfase dentro das instituições religiosas

Ser tão pouco destacado por aqueles que escreveram as Sagradas Escrituras (pois sabemos que o autor é o Espírito Santo).

A primeira passagem que se encontra no novo testamento esta em Mateus 23:23.

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e tendes negligenciado os preceitos mais o mais importante da lei, a justiça, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas”.

Este texto se repete em Lucas 11:42, só que ali Lucas enfatiza que eles (os fariseus) desprezavam a justiça e o amor de Deus..

O texto é bem claro em Mateus, Jesus diz que o dízimo é um preceito da lei.

Em Lucas, ele diz que os fariseus desprezavam a justiça é o amor de Deus.

Pois o dízimo não faz que uma pessoa seja mais justa ou mais merecedora do amor de Deus.

Lembrando que Jesus estava dirigindo estas palavras aos Judeus legalistas que viviam debaixo da dispensação da lei.

Como o próprio Jesus (como Judeu) estava ainda debaixo da dispensação da lei: "Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir." (Mateus 5 : 17)

O fim da lei só se consumou com a morte de Cristo na cruz,quando o véu do santíssimo lugar foi rasgado de cima a baixo,dando livre acesso a todo aquele que crê.

Como nos explica o autor do livro de Hebreus: Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.(Hebreus 4:16).

"Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê." (Romanos 10 : 4).

A terceira vez que o dízimo é citado no novo testamento se encontra em uma parábola de Jesus em Lucas 18:12, a parábola do fariseu e o publicano, preste muita atenção neste texto:

E disse também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros:

Dois homens subiram ao templo, para orar; um, fariseu, e o outro, publicano.

O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano.

Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo.

O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!

Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.

Aqui a ênfase era na hipocrisia da auto-justificação, pessoas que se acham merecedoras das bênçãos de Deus, simplesmente por que cumpriram algum tipo de ritual religioso, devemos sempre lembrar que não somos merecedores de nada, somente do fogo do inferno, que tudo até mesmo nossa salvação e fruto da graça e do amor de Deus.

Eu sempre percebi que esta atitude de “pagar”o dizimo esta associada a algum tipo de troca,a pessoa entrega sua “oferta”e depois Deus fica “obrigado” de abençoá-la.

Deus deixa isto bem claro na passagem mais citada pelos “cristãos” João 3:16: Pois Deus AMOU o mundo de tal maneira,que DEU,seu filho unigênito,para que todo que nele crê,não pereça,mas tenha a vida eterna.

Deus nos DEU JESUS, não vendeu ou alugou ou emprestou,Mas DEU.

Em Romanos 8:32, a palavra é bem mais enfática: Aquele que não poupou seu próprio filho,antes,por nós o entregou,não nos dará graciosamente com Ele todas as coisas que necessitamos.

Uma pergunta que sempre faço, como se deve algo a Deus,sendo que Cristo já pagou toda nossa dívida na cruz do calvário?

Ou vocês não conhecem Colossenses 2:14: Tendo cancelado o escrito de dívida que era contra nós e que constava de ordenanças,o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, cravando-a na cruz.

Jesus não pagou 90% das nossas dívidas, para que você continue pagando os outros 10% pelo resto de sua vida,Ele pagou foi 100% de nossas dívidas para com Deus.

Agora o texto que os tantos de defensores do dízimo,usam para avalizar seus argumentos,é o mesmo que usarei para colocar uma pá de cal uma vez por todas nesta mentira.

A quarta passagem Bíblica sobre o dízimo se encontra em Hebreus capitulo 7:

1 PORQUE este Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou;

2 A quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz;

3 Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre.

4 Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos.

5 E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão.

6 Mas aquele, cuja genealogia não é contada entre eles, tomou dízimos de Abraão, e abençoou o que tinha as promessas.

7 Ora, sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior.

8 E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.

9 E, por assim dizer, por meio de Abraão, até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos.

10 Porque ainda ele estava nos lombos de seu pai quando Melquisedeque lhe saiu ao encontro.

11 De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão?

12 Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei.

13 Porque aquele de quem estas coisas se dizem pertence a outra tribo, da qual ninguém serviu ao altar,

14 Visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio.

15 E muito mais manifesto é ainda, se à semelhança de Melquisedeque se levantar outro sacerdote,

16 Que não foi feito segundo a lei do mandamento carnal, mas segundo a virtude da vida incorruptível.

17 Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote eternamente, Segundo a ordem de Melquisedeque.

18 Porque o precedente mandamento é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade

19 (Pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou) e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus.

20 E visto como não é sem prestar juramento (porque certamente aqueles, sem juramento, foram feitos sacerdotes,

21 Mas este com juramento por aquele que lhe disse: Jurou o Senhor, e não se arrependerá; Tu és sacerdote eternamente, Segundo a ordem de Melquisedeque),

22 De tanto melhor aliança Jesus foi feito fiador.

23 E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque pela morte foram impedidos de permanecer,

24 Mas este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo.

25 Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.

26 Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus;

27 Que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo.

28 Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho, perfeito para sempre.

Aqui se trata de uma analogia entre o sacerdócio de Jesus e o de Melquisedeque, não de cobrança de dízimo,que alias e deixado bem claro no texto que o mesmo(dízimo) era um atributo da lei,que foi ab-rogada pelo sacerdócio eterno de Cristo.

Infelizmente percebo que hoje, a “ igreja” tem anulado a GRAÇA de Cristo e,a maioria tem se transformado em uma cópia carbono (e bem mau feita) do Judaísmo;

Cada uma tem seu TEMPLO, seus sacerdotes (ou sumo-sacerdotes, os “apóstolos modernos”)e seus rituais e sacrifícios(dízimos e ofertas).a serem cumpridos.

Mais o que acho mais irônico, é o fato da igreja propagar aos quatros cantos da terra,que,Deus ama o pecador,a prostituta,o homossexual ,o ladrão etc..

Mas quando o “perdido” passa a ser “achado”,quando ele é liberto do império das trevas e transportado para o reino do Filho de Deus.

Ele deixa de ser amado, e tem quem lutar para ser merecedor deste amor,e pior ainda corre o risco de ser amaldiçoado,por “aquele”a quem lhe disseram que o amava;

Caso não pague o dízimo.

O pecador passa de escravo de um sistema para ser escravo de outro sistema.

GRAÇA significa: favor imerecido, dádiva,benevolência,presente.etc..etc...

GRAÇA é quando Deus nos dá aquilo que não merecíamos receber, misericórdia é quando Deus não nos da o que merecíamos receber.

Só um aviso àqueles que tem anulado a graça de Cristo sobre as vidas de outras pessoas:

Gálatas 1:

6 Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho;

7 O qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo.

8 Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.

9 Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema.

E despeço com o versículo 10 do capitulo 1 de Gálatas.

Porventura, persuado eu, agora, a homens ou a Deus? ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo.

Como a Igreja verdadeira vai subsistir?

R: Com as ofertas de amor e alegria,de um coração cheio de GRAÇA,de irmãos dirigidos pelo Espírito Santo.

Alexandre Barbado.

Obs: para um maior entendimento sobre o assunto leiam

O engano cavalgando a verdade: Venefredo Barbosa Vilar

Dizimo e Graça: Antonio Vergílio Vicente

Dízimo, a galinha dos ovos de ouro da igreja,a mentira contada ha 2000 anos.