A salvação que Jesus Cristo conquistou para nós não pode ser comprada com 10% mensais de seu salário...

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

As 95 Teses de Lutero ATUALIZADAS

As 95 Teses de Martinho Lutero, que as instituições dos homens celebram mas não conhecem ou praticam.
por
Martinho Lutero
Atualizado por Marcos Pereira

Obs. Coloquei em negrito tudo que foi atualizado. Em vermelho se encontram as teses que acho que ninguem do meio Evangélico leu nos últimos 10 anos! O termo pastor se refere a alguns que se auto entitularam de pastores mas que são cegados pela própria cobiça e sede por poder, amantes das presentes riquezas desprezando assim a verdadeira mensagem da Graça de Cristo. O termo pastores tambem se refere a todas as anomalias chamadas de pastoras. Sejam malditos todos estes cafetões da prosperidade e demais unções heréticas, que ousam mercadejar o Evangelho de Jesus Cristo.
Dedico esta crítica a alguns verdadeiros Pastores, homens de coragem e carater que consideraram esta presente vida insignificante mediante a grandeza da eternidade com Jesus Cristo.

Em 31 de Outubro de 1517, Martinho Lutero afixou na porta da capela de Wittemberg 95 teses que gostaria de discutir com os teólogos católicos, as quais versavam principalmente sobre penitência, indulgências e a salvação pela fé. O evento marca o início da Reforma Protestante, de onde posteriormente veio o movimento evangélico, e representava um marco e um ponto de partida para a recuperação das sãs doutrinas.
Mas infelizmente hoje ao envês de um Papa temos vários papinhas e ao envés de uma catedral de São Pedro, varias catedrais para honra e glória destes papinhas.
Que a verdade seja dita doa quem doer, caimos na mesma valeta da qual saímos a 492 anos atrás.
Movido pelo amor e pelo empenho em prol do esclarecimento da verdade discutir-se-á em Wittemberg, sob a presidência do Rev. padre Martinho Lutero, o que segue. Aqueles que não puderem estar presentes para tratarem o assunto verbalmente conosco, o poderão fazer por escrito.
Em nome de nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.

1ª Tese
Dizendo nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo: Arrependei-vos...., certamente quer que toda a vida dos seus crentes na terra seja contínuo arrependimento.
2ª Tese
E esta expressão não pode e não deve ser interpretada como referindo-se ao sacramento do dízimo, isto é, à contribuição monetária e satisfação, para felicidade dos sacerdotes.
3ª Tese
Todavia não quer que apenas se entenda o arrependimento interno; o arrependimento interno nem mesmo é arrependimento quando não produz toda sorte de modificações da carne.
4ª Tese
Assim sendo, o arrependimento e o pesar, isto é, a verdadeira penitência, perdura enquanto o homem se desagradar de si mesmo, a saber, até a entrada desta para a vida eterna.
5ª Tese
O pastor não quer e não pode dispensar outras penas, além das que impôs ao seu alvitre ou em acordo com os estatutos, que são estatutos denominacionais.
6ª Tese
O pastor não pode perdoar divida senão declarar e confirmar aquilo que Já foi perdoado por Deus; ou então faz nos casos que lhe foram reservados. Nestes casos, se desprezados, a dívida deixaria de ser em absoluto anulada ou perdoada.
7ª Tese
Deus a ninguém perdoa a dívida sem que ao mesmo tempo o subordine, em sincera humildade, ao sacerdote, seu vigário.
8ª Tese
Estatutos, que não as ordenanças de prescrição da maneira em que se deve confessar e expiar, apenas aio Impostas aos vivos, e, de acordo com as mesmas ordenanças, não dizem respeito aos moribundos.
9ª Tese
Eis porque o Espírito Santo nos faz bem mediante o pastor, excluído este de todos os seus decretos ou direitos o artigo da morte e da necessidade suprema
10ª Tese
Procedem desajuizadamente e mal os pastores que reservam e impõem aos moribundos poenitentias canonicas ou bençãos mediante ofertas monetárias para o purgatório a fim de ali serem cumpridas.
11ª Tese
Este joio, que é o de se transformar a graça em artigo de venda, Previstas pelos cânones ou estatutos, em bençãos mediante ofertas monetárias ou penas do purgatório, foi semeado quando a Igreja se achava dormindo.
12ª Tese
Outrora canonicae poenae, ou sejam penitência e satisfação por pecadores cometidos eram impostos, não depois, mas antes da absolvição, com a finalidade de provar a sinceridade do arrependimento e do pesar.
13ª Tese
Os moribundos tudo satisfazem com a sua morte e estão mortos para o direito canônico, sendo, portanto, dispensados, com justiça, de sua imposição.
14ª Tese
Piedade ou amor Imperfeitos da parte daquele que se acha às portas da morte necessariamente resultam em grande temor; logo, quanto menor o amor, tanto maior o temor.
15ª Tese
Este temor e espanto em si tão só, sem falar de outras cousas, bastam para causar o tormento e o horror do purgatório, pois que se avizinham da angústia do desespero.
16ª Tese
Inferno, purgatório e céu parecem ser tão diferentes quanto o são um do outro o desespero completo, incompleto ou quase desespero e certeza.
17ª Tese
Parece que assim como no purgatório diminuem a angústia e o espanto das almas, nelas também deve crescer e aumentar o amor.
18ª Tese
Bem assim parece não ter sido provado, nem por boas ações e nem pela Escritura, que as almas no purgatório se encontram fora da possibilidade do mérito ou do crescimento no amor.
19ª Tese
Ainda parece não ter sido provado que todas as almas do purgatório tenham certeza de sua salvação e não receiem por ela, não obstante nós termos absoluta certeza disto.
20ª Tese
Por isso o pastor não quer dizer e nem compreende com as palavras “perdão plenário de todas as penas” que todo o tormento é perdoado, mas as penas por ele impostas.
21ª Tese
Eis porque erram os apregoadores de indulgências ao afirmarem ser o homem perdoado de todas as penas e salvo mediante o dizimo ao pastor.
22ª Tese
Pensa com efeito, o pastor nenhuma pena dispensa às almas no purgatório das que segundo os cânones da Igreja deviam ter expiado e pago na presente vida.
23ª Tese
Verdade é que se houver qualquer perdão plenário das penas, este apenas será dado aos mais perfeitos, que são muito poucos.
24ª Tese
Assim sendo, a maioria do povo é ludibriado com as pomposas promessas do indistinto perdão, impressionando-se o homem singelo com as penas pagas.
25ª Tese
Exatamente o mesmo poder geral, que o papa tem sobre o purgatório, qualquer bispo e cura d'almas o tem no seu bispado e na sua paróquia, quer de modo especial e quer para com os seus em particular.
26ª Tese
O pastor faz muito bem em não conceder às almas o perdão em virtude do poder das chaves (ao qual não possui), mas pela ajuda ou em forma de intercessão.
27ª Tese
Pregam futilidades humanas quantos alegam que no momento em que a moeda soa ao cair na caixa a alma se vai do purgatório.
28ª Tese
Certo é que no momento em que a moeda soa na caixa vêm o lucro e o amor ao dinheiro cresce e aumenta; a ajuda, porém, ou a intercessão da Igreja tão só correspondem à vontade e ao agrado de Deus.

29ª Tese
E quem sabe, se todas as almas do purgatório querem ser libertadas, quando há quem diga o que sucedeu com Santo Severino e Pascoal.
30ª Tese
Ninguém tem certeza da suficiência do seu arrependimento e pesar verdadeiros; muito menos certeza pode ter de haver alcançado pleno perdão dos seus pecados.
31ª Tese
Tão raro como existe alguém que possui arrependimento e, pesar verdadeiros, tão raro também é aquele que verdadeiramente alcança indulgência, sendo bem poucos os que se encontram.
32ª Tese
Irão para o diabo juntamente com os seus mestres aqueles que julgam obter certeza de sua salvação mediante pagamento de dizimo.

33ª Tese
Há que acautelasse muito e ter cuidado daqueles que dizem: A benção do pastor é a mais sublime e mais preciosa graça ou dadiva de Deus, pela qual o homem é reconciliado com Deus.
34ª Tese
Tanto assim que a graça da indulgência apenas se refere à pena satisfatória estipulada por homens.
35ª Tese
Ensinam de maneira ímpia quantos alegam que aqueles que querem livrar almas do purgatório ou adquirir bençãos nesta vida não necessitam de arrependimento e pesar.
36ª Tese
Todo e qualquer cristão que se arrepende verdadeiramente dos seus pecados, sente pesar por ter pecado, tem pleno perdão da pena e da dívida, perdão esse que lhe pertence mesmo sem pagamento de dizimo.

37ª Tese
Todo e qualquer cristão verdadeiro, vivo ou morto, é participante de todos os bens de Cristo e da Igreja, dádiva de Deus, mesmo sem pagamento de dizimo.
38ª Tese
Entretanto se não deve desprezar o perdão e a distribuição por parte do pastor. Pois, conforme declarei, o seu perdão constitui uma declaração do perdão divino.
39ª Tese
É extremamente difícil, mesmo para os mais doutos teólogos, exaltar diante do povo ao mesmo tempo a grande riqueza do dizimo e ao contrário o verdadeiro arrependimento e pesar.
40ª Tese
O verdadeiro arrependimento e pesar buscam e amam o castigo: mas a profusão do dizimo livra das penas e faz com que se as aborreça, pelo menos quando há oportunidade para isso.
41ª Tese
É necessário pregar cautelosamente sobre o dizimo para que o homem singelo não julgue erroneamente ser o dizimo preferível às demais obras de caridade ou melhor do que elas.
42ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos, não ser pensamento e opinião do pastor que o pagamento de dizimos de alguma maneira possa ser comparada com qualquer obra de caridade.
43ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos proceder melhor quem dá aos pobres ou empresta aos necessitados do que os que dão dizimo.
44ª Tese
Ê que pela obra de caridade cresce o amor ao próximo e o homem torna-se mais piedoso; pelos dizimos, porém, não se torna melhor senão mais seguro e livre da pena.
45ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos que aquele que vê seu próximo padecer necessidade e a despeito disto gasta dinheiro com dizimo, não adquire bençãos do pastor, mas provoca a ira de Deus.
46ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem fartura , fiquem com o necessário para a casa e de maneira nenhuma o esbanjem com dizimos.
47ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos, ser o pagamento de dizimos livre e não ordenado

48ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos que, se o pastor precisa conceder mais bençãos, mais necessita de uma oração fervorosa do que de dinheiro.
49ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos, serem muito boas as bençãos do pastor enquanto o homem não confiar nelas; mas muito prejudiciais quando, em conseqüência delas, se perde o temor de Deus.

50ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos que, se o pastor tivesse conhecimento da traficância dos apregoadores de dizimos, preferiria ver o mega templo local ser reduzida a cinzas a ser edificada com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.

51ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos que o pastor, por dever seu, preferiria distribuir o seu dinheiro aos que em geral são despojados do dinheiro pelos apregoadores de dizimo, vendendo, se necessário fosse, o próprio mega templo local.
52º Tese
Comete-se injustiça contra a Palavra de Deus quando, no mesmo sermão, se consagra tanto ou mais tempo ao dizimo do que à pregação da Palavra do Senhor.
53ª Tese
São inimigos de Cristo e do Pastor quantos por causa da prédica de dizimos proíbem a Palavra de Deus nas demais igrejas.
54ª Tese
Esperar ser salvo mediante pagamento de dizimo é vaidade e mentira, mesmo se o comissário de indulgências, mesmo se o próprio pastor oferecesse sua alma como garantia.
55ª Tese
A intenção do pastor não pode ser outra do que receber ofertas, que é a causa menor, com um sino, uma pompa e uma cerimônia, enquanto o Evangelho, que é o essencial, importa ser anunciado mediante cem sinos, centenas de pompas e solenidades.
56ª Tese
Os tesouros da Igreja, dos quais o pastor tira e distribui as bençãos, não são bastante mencionados e nem suficientemente conhecido na Igreja de Cristo.
57ª Tese
Que não são bens temporais, é evidente, porquanto muitos pregadores a estes não distribuem com facilidade, antes os ajuntam.

58ª Tese
Tão pouco são os merecimentos de Cristo e dos santos, porquanto estes sempre são eficientes e, independentemente do pastor, operam salvação do homem interior e a cruz, a morte e o inferno para o homem exterior.
59ª Tese
São Lourenço aos pobres chamava tesouros da Igreja, mas no sentido em que a palavra era usada na sua época.
60ª Tese
Afirmamos com boa razão, sem temeridade ou leviandade, que estes tesouros são as chaves da Igreja, a ela dado pelo merecimento de Cristo.
61ª Tese
Evidente é que para o perdão de penas e para a absolvição em determinados casos o poder do papa por si só basta.
62ª Tese
O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
63ª Tese
Este tesouro, porém, é muito desprezado e odiado, porquanto faz com que os primeiros sejam os últimos.
64ª Tese
Enquanto isso o tesouro dos dizimos é sabiamente o mais apreciado, porquanto faz com que os últimos sejam os primeiros.
65ª Tese
Por essa razão os tesouros evangélicos outrora foram as redes com que se apanhavam os ricos e abastados.
66ª Tese
Os tesouros das bençãos, porém, são as redes com que hoje se apanham as riquezas dos homens.
67ª Tese
As bençãos apregoadas pelos seus vendedores como a mais sublime graça decerto assim são consideradas porque lhes trazem grandes proventos.
68ª Tese
Nem por isso semelhante indigência não deixa de ser a mais Intima graça comparada com a graça de Deus e a piedade da cruz.
69ª Tese
Os bispos e os sacerdotes são obrigados a receber os comissários das indulgências apostólicas com toda a reverência-
70ª Tese
Entretanto têm muito maior dever de conservar abertos olhos e ouvidos, para que estes comissários, em vez de cumprirem as ordens recebidas de Deus, não preguem os seus próprios sonhos.

71ª Tese
Aquele, porém, que se insurgir contra as palavras insolentes e arrogantes dos apregoadores de bençãos mediante dizimos, seja abençoado.
72ª Tese
Quem levanta a sua voz contra a verdade das de bençãos mediante dizimos pastorais é excomungado e maldito.
73ª Tese
Da mesma maneira em que o pastor usa de justiça ao fulminar com a excomunhão aos que em prejuízo do comércio de bençãos procedem astuciosamente.
74ª Tese
Muito mais deseja atingir com o desfavor e a excomunhão àqueles que, sob o pretexto de de bençãos mediante dizimos, prejudiquem a santa caridade e a verdade pela sua maneira de agir.
75ª Tese
Considerar as bençãos mediante dizimos pastorais tão poderosas, a ponto de poderem absolver alguém dos pecados, mesmo que (cousa impossível) tivesse desonrado a mãe de Deus, significa ser demente.
78 ª Tese
Bem ao contrario, afirmamos que a benção do pastor nem mesmo o menor pecado venial pode anular o que diz respeito à culpa que constitui.
77ª Tese
Dizer que mesmo São Pedro, se agora fosse pastor, não poderia dispensar maior de bençãos mediante dizimos, significa blasfemar S. Pedro e o Pastor.
78ª Tese
Em contrario dizemos que alguns dos atuais pastores, e alguns dos que os sucedem, é detentor de muito maior indulgência, isto é, o Evangelho, as virtudes o dom de curar, etc., de acordo com o que diz 1Coríntios 12.
79ª Tese
Afirmar ter a cruz de bençãos mediante dizimos adornada com as armas do pastor e colocada na igreja tanto valor como a própria cruz de Cristo, é blasfêmia.
80ª Tese
Os bispos, pastores e teólogos que consentem em semelhante linguagem diante do povo, terão de prestar contas deste procedimento.
81ª Tese
Semelhante pregação, a enaltecer atrevida e insolentemente a de bençãos mediante dizimos, faz com que mesmo a homens doutos é difícil proteger a devida reverência ao pastor contra a maledicência e as fortes objeções dos leigos.
82 ª Tese
Eis um exemplo: Por que o pastor não tira duma só vez todas as almas do purgatório, movido por santíssima' caridade e em face da mais premente necessidade das almas, que seria justíssimo motivo para tanto, quando em troca de vil dinheiro para a construção do mega templo local, livra um sem número de almas, logo por motivo bastante Insignificante?
83ª Tese
Outrossim: Por que continuam as exéquias e missas de ano em sufrágio das almas dos defuntos e não se devolve o dinheiro recebido para o mesmo fim ou não se permite os doadores busquem de novo os benefícios ou pretendas oferecidos em favor dos mortos, visto' ser Injusto continuar a rezar pelos já resgatados?
84ª Tese
Ainda: Que nova piedade de Deus e dó pastor é esta, que permite a um ímpio e inimigo resgatar uma alma piedosa e agradável a Deus por amor ao dinheiro e não resgatar esta mesma alma piedosa e querida de sua grande necessidade por livre amor e sem paga?
85ª Tese
Ainda: Por que os cânones de penitencia, que, de fato, faz muito caducaram e morreram pelo desuso, tornam a ser resgatados mediante dinheiro em forma de bençãos mediante dizimos como se continuassem bem vivos e em vigor?
86ª Tese
Ainda: Por que o pastor, cujo potencial de fortuna hoje é mais principesca do que a de qualquer Credo, não prefere edificar o mega templo local de seu próprio bolso em vez de o fazer com o dinheiro de fiéis pobres?
87ª Tese
Ainda: Quê ou que parte concede o pastor do dinheiro proveniente de bençãos mediante dizimos aos que pela penitência completa assiste o direito à indulgência plenária?
88ª Tese
Afinal: Que maior bem poderia receber a Igreja, se o pastor, como Já O faz, cem vezes ao dia, concedesse a cada fiel semelhante dispensa e participação da de bençãos mediante dizimos a título gratuito.
89ª Tese
Visto o pastor visar mais a salvação das almas do que o dinheiro, por que revoga as bençãos mediante dizimos outrora por ele concedidos, aos quais atribuía as mesmas virtudes?
90ª Tese
Refutar estes argumentos sagazes dos leigos pelo uso da força e não mediante argumentos da lógica, significa entregar a Igreja e o pastor a zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos.
91ª Tese
Se a benção mediante dizimos fosse apregoada segundo o espírito e sentido de Deus, aqueles receios seriam facilmente desfeitos, nem mesmo teriam surgido.
92ª Tese
Fora, pois, com todos estes profetas que dizem ao povo de Cristo: Paz! Paz! e não há Paz.
93ª Tese
Abençoados sejam, porém, todos os profetas que dizem à grei de Cristo: Cruz! Cruz! e não há cruz.
94ª Tese
Admoestem-se os cristãos a que se empenhem em seguir sua Cabeça Cristo através do padecimento, morte e inferno.
95ª Tese
E assim esperem mais entrar no Reino dos céus através de muitas tribulações do que facilitados diante de consolações infundadas.
Chega de mentiras pregadas por mentirosos!

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