A salvação que Jesus Cristo conquistou para nós não pode ser comprada com 10% mensais de seu salário...

domingo, 30 de maio de 2010

Católicos x Evangélicos. Ainda existem diferenças?


Ao observar o comportamento de católicos e evangélicos com suas diferentes doutrinas e valores teremos uma surpresa. Ambos são muito parecidos, ainda que na teoria muitos lideres religiosos apregoem em seus púlpitos o quanto cada qual é melhor que o outro e que se afirme a “superioridade e verdade” de suas crenças, porém na prática são muito semelhantes.

Enganam-se quem disser que em comum possuem apenas a fé em Deus, em Jesus Cristo e na Bíblia. Jesus disse de maneira clara que pelos frutos conhecemos a arvore. Não faz sentido dizer que uma figueira é uma videira só porque tem uma placa que diz isso enquanto os figos são abundantes em seus ramos. Do mesmo modo dizer que um evangélico é evangélico por estar em uma igreja evangélica ou um católico o é por estar em uma igreja católica parece óbvio e perceptível; mas no dia a dia, fora do ambiente religioso ao se observar as condutas e como cada um vive sua fé, então poderemos analisar se o que se prega é o que se vive. Vamos aos frutos de ambos.

O amor ao próximo, todos afirmam a importância disso, mas sempre que podem excluem, discriminam e inferiorizam a tudo e todos que são de “outra religião”, riem-se do feio, do gordo, do magro, do bêbado, do pobre, falam mal no trânsito, na fila do banco, e sempre que podem encontram-nos outros os culpados por seus próprios erros ou infortúnios. E perdoar então... Já ouvi de ambos pérolas como: “ eu te perdôo, mas não quero mas falar contigo”.

Quanto aos ídolos, um diz que as imagens de esculturas em altares são apenas para lembrar e honrar e não para se adorar, o outro substituiu os ídolos com formatos e feições humanas por carros, motos, computadores, casas luxuosas, e os altares são garagens, e terrenos. Ai daquele que tocar numa imagem sem reverência e ai daquele que encostar no seu lindo carro polido e adornado.

Quanto a liturgia das missas e cultos, um segue um roteiro escrito entregue a cada fiel que entra no templo, já o outro utiliza um roteiro que não é distribuído. Mas ambos seguem suas rotinas e quando se sai do roteiro ou erra na execução então vem as críticas e penalidades.

E o dinheiro... Cada um busca o maior lucro possível com o menor esforço, todos são orientados ao dízimo e enfatiza-se a importância de plantar sementes. Neste ponto devo enfatizar uma diferença. Os católicos não são rigorosos nas suas arrecadações e não são punidos por tal falta de compromisso. O evangélico é já muito instruído acerca de todas as pragas e maldições que sobrevirão sobre aqueles que não honrarem tal compromisso. E as sementes.... Quem muito planta muito colhe, é quase um mantra nas igrejas e o estímulo ao acumulo de riquezas superou em astúcia até mesmo a venda de indulgencias na idade média. Se na idade média se vendia o perdão de pecados passados e apólices para os pecados futuros, ainda que a arrecadação tivesse objetivos “nobres” como a edificação de templos; Hoje nas igrejas evangélicas temos todo tipo de campanha de arrecadação com todo o tipo de voto apoiado em um misticismo numérico que certamente vai atrair até os esotéricos e numerólogos às igrejas. São eventos e esquemas tipo, 3 dias de campanha, 7 elos, 12 sementes (de 12 discípulos), R$91 reais e o mal não entrará na sua tenda (salmo 91), R$ 300 e a unção de Gideão e dos 300 homens estará sobre sua vida. Votos de R$ 1000 e a sua família será salva, R$900 e sua vida financeira vai deixar até Salomão com “inveja”. Neste quesito os pastores, bispos, profetas e apóstolos modernos deixaram todos os Papas para trás. Antes bastava criar uma encíclica papal para legitimar uma heresia, afinal o povo não conhecia a bíblia por não ter acesso a ela (era exclusiva do clero). Na atualidade temos profecias, visões e revelações extra-bíblicas para justificar todas as deturpações e o pior é que mesmo com o acesso amplo à Bíblia o apelo ao fique rico, seja um empresário, realize todos os desejos do seu coração se tornou algo mais importante do que examinar as Escrituras Sagradas e se perguntar se o real desejo de Deus é uma vida de busca pela riqueza. Será que os cristãos de Beréia (at 17) estão se mudando para Sodoma e Gomorra.

Na igreja católica tem-se a encíclica da infalibilidade papal, ou seja, o Papa não erra, pois é o escolhido de Deus e como tal não pode errar. Os líderes evangélicos já têm a sua encíclica própria que afirma que “ai daquele que tocar no ungido de Deus”, deste modo quem tocar nos seus egos, tocar nas suas vontades é réu de condenação, e punições eclesiásticas, nem é preciso ou permitido o confronto entre atitudes e o que diz as Sagrada Escrituras. A inquisição (colegiado de autoridades aptas a julgar heresias contra as leis católicas), a morte na fogueira (é queimar mesmo no fogo com lenha e tudo) deu lugar ao “ir pro banco” (punição típica nas igrejas evangélicas que consiste em se impedir o serviço no templo até que o pecador se arrependa da sua má conduta, neste caso, que se arrependa de ter questionado o comportamento inadequado e condenável de seus líderes), a morte espiritual, modalidade de punição que consiste em se criar condições para que o rebelde (quem discorda do pastor ou liderança) possa sair da igreja ou abandonar o evangelho, assim fica o assassinato com um aspecto de “justiça divina”.

Ambos tem suas bíblias idênticas, um já tem 7 livros a mais oficializados no cânon sagrado, já o outro tem tantas profecias e revelações particulares de ultima hora que deve dar para se escrever mais uns 7 x 7 livros para se acrescentar na Bíblia.

De fato ainda existem diferenças entre católicos e evangélicos, mas neste ritmo logo o sonho de algumas lideranças evangélicas e católicas vão alcançar o tal ecumenismo e aí sim, orgulhosamente todos serão irmãos e seguirão com seus rebanhos de bodes ao mesmo deus (não é erro de escrita) e vão morar juntinhos num lugar quentinho. Mas o rebanho de Cristo certamente não se deixará seduzir por vozes estranhas e doutrinas de homens. Que sirva de alerta a todos o que diz as Escrituras sagradas ( Mt 7:16 ; I Tm 1: 7).



http://atalaiadocastelo.blogspot.com/

sábado, 29 de maio de 2010

O Julgamento de Deus e o Grande Trono Branco (Paul Washer)

O “JESUS” QUE JESUS NÃO CONHECE!


A encarnação de um evangelho que é a negação do ensino de Jesus!

Todos os dias encontro pessoas que vivem como bem entendem, mas desejam assim mesmo as bênçãos do Evangelho.



O ardil é simples:



A pessoa não lê a Palavra [exceto em reuniões públicas e a fim de basear o discurso de algum pregador], não conhece Jesus [exceto como nome poderoso nas bocas dos faladores de Deus], não ora [exceto dando gritos de apoio às orações coletivas], não pratica a Palavra [exceto a palavra do profeta do grupo, ou do bispo ou autoridade religiosa da prosperidade ou da maldição], não se compromete com o Evangelho [exceto como dízimo e dinheiro no “Banco de Deus”: a “igreja”]; e, de Jesus, nada sabe; pois, de fato, nada Dele experimenta [exceto como medo].



Entretanto, a pessoa fica pensando que o Evangelho que ela nem sabe o que é haverá de abençoá-la em razão de que ela está sempre no “endereço de Deus”: o templo da “igreja”.



Assim, vivem como pagãos em nome “de um certo Jesus” que não é Jesus conforme o Evangelho; e, mesmo assim, seguem “um evangelho” que não é Evangelho, para, então, depois de um tempo, acharem que o Evangelho não tem poder, posto que acham que já o provaram e de nada adiantou; sem saberem que de fato deram suas vidas a uma miragem, a um estelionato, a uma fantasia de “Deus”.



Milhões pronunciam o nome de Jesus, mas poucos o conhecem numa relação pessoal!



Na realidade o que vejo são pessoas estudando teologia sem conhecerem a Deus; entregando-se ao ministério sem experiência do amor de Deus em si mesmas; brigando pela “igreja” [como grupo de afinidades] sem amarem o Corpo de Cristo em seu real significado; pregando “a mensagem da visão da igreja” julgando que tem algo a ver com a Palavra de Jesus [apenas porque o nome “Jesus” recheia os discursos].



E mais: os que aparentemente sabem o que é o Evangelho e quais são as suas implicações, ou não querem as implicações para as suas vidas pessoais, ou, em outras ocasiões, não querem a sua pratica em razão de que ela acabaria com o “poder” de bruxos que exercem sobre o povo.



Assim, vão se enganando enquanto enganam!



O final é trágico: vivem sem Deus e ensinam as pessoas a viverem na mesma aridez sem Deus na vida!



O amor à Bíblia como livro mágico acabou com o amor à Palavra como espírito e vida!



Não se lê mais a Palavra. As pessoas levam a Bíblia aos “cultos” apenas para figurar na coreografia e na cenografia da reunião — nada mais!



Oração em casa, sozinho, com a porta fechada, e como algo do amor e da intimidade com Deus, quase mais ninguém pratica!



Ora, enquanto as pessoas não voltarem a ler a Palavra, especialmente o Novo Testamento, jamais crescerão em entendimento e jamais provarão o beneficio do Evangelho como Boa Nova em suas vidas.



Há até os que depois de um tempo julgam que o Evangelho é fracassado em razão da “igreja” estar fracassada.



Para tais pessoas a “igreja” não é apenas a “representante de Deus”, mas, também, é o próprio Evangelho!



Que tragédia: um Deus que se faz representar pelo coletivo da doença do “Cristianismo” e que tem “igreja” a encarnação de um evangelho que é a própria negação do ensino de Jesus!



O que esperar como bem para tal povo?



Ora, se não tiverem o entendimento aberto, o que lhes aguarda é apenas frustração, tristeza e profundo cinismo.



Quem puder entender o que aqui digo, faço-o para o seu próprio bem!





Nele, que não é quem dizem que Ele é,





Caio

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Percebi que só andei a primeira milha.

A temível segunda milha!

Percebi que só andei a primeira milha,
quando o ferrão da memoria,
me lembrou de minha história,
e o passado revivi.

A primeira milha eu havia andado,
com fervor redobrado,
querendo esquecer,
aquilo que nunca esqueci.

Ai percebi,
que a primeira milha,
para infelicidade minha,
é só o começo do perdão total que deve vir.

Porem infelicidade mesmo,
vou esperimentar em peso,
se com desprezo,
na segunda milha não prosseguir.

E começo esta nova etapa,
de uma longa caminhada,
que é tão evitada,
por tornar minha verdadeira natureza revelada.

O perdão quero para mim,
e para ser assim,
não posso achar ruim,
devo perdoar meu ofensor sim.

Vou correr o risco,
de sofrer mais um rabisco,
daquele que sem compromisso,
diz nunca querer me ofender...

Pagão que Adora o Jesus/Igreja.


"É você um pagão que adora o "Jesus/Igreja"? - leia



Na mente dos cristãos uma das maiores dificuldades é entender por que Jesus é de um modo e a igreja de outro completamente diferente Dele.

Quando tal “diferença” aparece na pratica diante do crente, em geral ele pensa que Jesus era como os evangelhos nos contam, mas que agora Ele se tornou como a “igreja”.

Ou seja: Jesus teria se deconvertido de Sua Graça e Amor e se tornado “cristão”.

Sim! Cristo virou apenas um grande Cristo, um Cristo Grandão; literalmente um “Cristão”.

Ora, o hibrido “Jesus/Igreja” é o “Deus misto” da maioria dos cristãos. E é bem grandão, pois, crêem de fato Jesus virou um Cristão.

Assim, se não há sublimidade em tal “Sagrado Hibrido”, também não há muita inspiração que demande que a existência transcenda o que os homens chamam de “minha vida”.

Desse modo, tal “Jesus/Igreja” é amado pelos crentes com a fidelidade de quem ama a Jesus mesmo, porém, devotando tal amor a um ente que é, muitas vezes, a total negação do que Jesus diz que vale o nosso amor. Os “sacerdotes” da “religião de Jesus”, o Cristianismo, precisam que os crentes amem a “igreja” com o amor com o qual só deveriam amar a Jesus, e a nada mais.

E por que eles precisam que seja assim?

Ora, é que na “igreja” os “sacerdotes/pastores” se tornam os “Jesuses” dos crentes, posto que na falta de Jesus na “igreja”, é do “sacerdote” que vem a oferta de amor pessoal; ou seja: amar e reverenciar o “sacerdote” é como amar e servir a Jesus.

Tal possibilidade, todavia, não é fácil para todos; pois, poucos têm intimidade com o “Jesus” da “igreja”: o sacerdote. Desse modo, para os “demais” sobra o “átrio dos gentios”, que é a atividade na “igreja”.

O “Jesus” da “igreja”, o “sacerdote/pastor”, diz que seus objetivos de expansão e crescimento são projetos de Jesus para a Igreja. E, assim, o “Jesus/sacerdote” da “igreja” ganha o poder da cruz e da ressurreição a fim de motivar os crentes a trabalharem pelo Baú da Felicidade que o “Jesus/sacerdote” definiu como projeto de parceria com Deus.

É tudo tão perverso e tão obvio que somente apelando para o diabo se pode entender tal cegueira na mente dos crentes!

Se você é um dos “sacerdotes/pastores” que vive do engano ensinado e praticado por você, abra mão disso hoje. Ainda é tempo de deixar de ser bruxo desse paganismo perverso feito em nome de Jesus, como algo que o representa, mas que é o pior engano do diabo no mundo e o maior inimigo do Evangelho na Terra.

Se você é dos enganados seguidores, olhe para Jesus, segundo o Evangelho, ame-o de todo o coração, sirva-o, ame os que confessam o Seu nome e também até mesmo os que odeiam o Seu nome. No entanto, deixe de tentar amar e seguir a Jesus nesse caminho humano e hibrido, no qual se tem coisas do Jesus do Evangelho apenas como isca; sendo que o restante é mandamento e megalomania do “Jesus/sacerdote”, o qual é segundo a imagem e semelhança do “Jesus/Igreja”, que é uma besta de muitas denominações e cabeças, e com ofertas para todos os gostos de pagãos.

É fácil saber se digo a verdade. Basta ler os evangelhos e ver se falo do Jesus ali descrito ou se falo do Jesus criado para ser seguido enquanto se odeia e se vive a morte como salvação, segundo o desevangelho do “Jesus/Igreja”.

Eis meu desafio a você:

Leia o Evangelho de Jesus e depois me julgue como bem entender!

Você tem essa coragem?

Quem me dera você a tivesse!

Autor: Caio Fábio
Original do website: www.caiofabio.com

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Nova classe de passagem aérea!!!


O Papa usou e aprovou! Agora todos os "ûngídos religiosos" querem experimentar! Se sua franquia religiosa, ainda não chegou na terra prometida, não tem problema! Se você não tem um empresário com aviãzinho ou espalha panfleto (helicóptero de pobre-rico)na sua franquia goispel, não tem problema!
Apresentamos o Papaclasse!!!
Mais espaço para as pernas!
Bebidas alcoólicas disfarçadas em garrafas de agua mineral verdes!
Compartimento secreto para as ofertas que sobraram para você!!!
GPS para não perder o rebanho de vista!
Telefone Interglobal, para dar as ordens, autorizações e repreenções (as ovelhas engraçadinhas que lêem a Bíblia!) dor ar mesmo!
Espaço de sobra para livros, cds e até sementes para serem vendidos nos shows goispel!!!

Não perca esta oportunidade!

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Deus quer que você seja rico!?!



DINHEIRO NÃO É DEUS, MAS...

Mais uma vez temos acompanhado na mídia, denuncias contra líderes evangélicos por desviarem dinheiro das igrejas para benefício próprio. Pode se preparar pois esta novela vai longe. Confesso estar um pouco cansado das tamanhas distorções que o Evangelho vem sofrendo nos últimos tempos. Que Deus nos ajude a manter a fidelidade aos preceitos da Sua Palavra.


Você até deve estar cansado de ouvir isso, mas tenho que repetir: vivemos num tempo de cultura de consumo, que se manifesta nas relações humanas com a máxima de que “o ter” vale mais do que “o ser”. Como é “o ter”, “o possuir” que mandam, que regem as vidas, que comandam os planejamentos, que governam sobre os sonhos, vivemos num verdadeiro vale tudo. E nesta luta, nesta corrida desenfreada e desembestada é cada um por si, e deus por todos (só não sei que deus é esse) e o diabo que carregue o último.

Fato é que dinheiro não é Deus, mas tem gente que o adora. Tem gente que se rende aos seus pés, se é que ele tem pé. Esse tipo de adoração que no fundo é idolatria acaba por transformar as pessoas num tipo de buraco negro: elas querem tudo para si, desejam, cobiçam e sugam tudo para si. E nesse jogo, como já foi dito, vale tudo, vale mentir, vale fazer promessas que nunca se cumprirão, vale passar por cima dos outros, vale lucrar com o desespero dos outros, enfim, vale tudo.

Dinheiro não é Deus, mas tem gente que se rende de corpo e alma a ele. Suas vidas são ditadas pelo dinheiro, seus compromissos, até nos relacionamentos familiares ele manda, comanda os horários, determina os compromissos. Jesus sabia do perigo do dinheiro, por isso até o personificou, chamou-lhe de Mamom. E suas palavras são verdadeiras: “não podeis servir a dois senhores, ou vocês servem ao Deus verdadeiro, ou vocês servem a Mamom, as riquezas”.

Se dinheiro não é Deus, por que algumas igrejas o adoram? Por que algumas igrejas fazem tudo para lucrar, prometem de tudo para tirar dinheiro dos fiéis e que campanha após campanha vão ficando mais esgotados, mais endividados, mais distantes de Deus, visto que lhes foi apresentando um deus mercenário, um deus que nunca está satisfeito, que sempre quer mais e mais. Pergunto: será que esse tipo de deus, é o Deus que Jesus apresentou como seu Pai?! Eu tenho certeza que não.

Meus caros, fiquem atentos: uma visão equivocada de Deus implica numa visão errada da vida, uma visão errada da espiritualidade, e uma postura errada diante da existência. Não se iluda com promessas baratas, tenha convicção que Deus não é um capitalista selvagem, e que o céu não é nenhum tipo de poupança que rende mais que as ações da Microsoft. Se alguém lhe prometer as bênçãos divinas em troca de dinheiro, faça que nem José quando a mulher de Potifar o assediou, saia correndo, e nem olhe para trás.

Certa vez um homem chamado Simão viu os discípulos de Cristo realizando alguns milagres em seu nome (isso está registrado no livro de Atos). Ele ficou todo entusiasmado e ofereceu dinheiro para que Pedro lhe ensinasse a também a fazer atos miraculosos. Pedro disse bem assim: “pereça você e o seu dinheiro”. Pedro colocou Simão no seu devido lugar, e o ensinou que as bênçãos de Deus não podem ser negociadas, barganhadas, compradas e nem vendidas.

Diz um ditado que nem tudo o que reluz é o ouro. O mesmo vale para nossas conceituações sobre Deus. Nem todo discurso sobre Deus é legitimamente sobre Deus. E nem toda promessa feita em nome de Deus, significa que o próprio Deus a tenha feito. Portanto, fique esperto! E guarde no seu coração as palavras de Jesus: “não se pode servir a Deus e as riquezas”. Que o Deus de toda a graça e misericórdia nos ajude. Amém.

Pastor Laurencie
http://laurencie.blogspot.com/2010/01/dinheiro-nao-e-deus-mas.html

domingo, 9 de maio de 2010

Desconstrução!!!!



No início, a igreja era um grupo de homens centrados no Cristo vivo.

Então, a igreja chegou à Grécia e tornou-se uma filosofia.

Depois, chegou à Roma e tornou-se uma instituição.

Em seguida, à Europa e tornou-se uma cultura.

E, finalmente, chegou à América e tornou-se um negócio.


Richard C, Halverson

sexta-feira, 7 de maio de 2010

"Evangélica" esquarteja os pais por dívida de dízimo

Publicado em 27/04/2010 18h55 por Vírgula

Frequentadora de uma igreja evangélica, Lineusa Rodrigues da Silva, de 24 anos, matou os pais como uma machadinha porque eles não deram o dinheiro do dízimo. O crime, cometido no último domingo, chocou a cidade de Timon, no Maranhão.

O inferno é mesmo pavimentado com boas intenções. De tanto que queria pagar o dízimo à sua igreja, Lineusa matou os pais adotivos a golpes de machadada. Joana Borges da Silva, 104 anos, que mal se levantava da cama, e Lourival Rodrigues da Silva, 84, tiveram as mãos esquartejadas com um serrote e foram seguidamente golpeados com um pedaço de pau.



A jovem foi encontrada pela polícia depois de receber ligações dos vizinhos que ouviram barulhos estranhos durante a noite. Ela confessou o crime e relatou os detalhes dos assassinatos. A delegada da Central de Flagrantes de Timon, Wládia Holanda da Silva, disse que os corpos ficaram totalmente irreconhecíveis. "Em toda a minha experiência como delegada nunca tinha visto nada parecido", disse ela ao MeioNorte.com.

Lineusa acumulou dívidas de dízimo junto ao pastor da igreja que frequentava, e justificou os assassinatos pela religião. "Eu fiz por Deus", disse a estudante, que chegou a se ajoelhar na delegacia.

Adotada com cinco meses pelo casal, Lineusa vinha discutindo com os pais adotivos há algum tempo, segundo informou a filha do casal assassinado, Francisca Oliveira da Cruz. Ela também contou que Lineusa tem histórico de problemas mentais.

Não dá para saber quem fez pior, a assassina, que foi levada a cometer um crime em nome do fanatismo religioso, ou do pastor que, sabendo da condição da jovem, fazia qualquer tipo de cobrança.



domingo, 2 de maio de 2010

QUEM ACHOU A AGENDA DE DEUS?


Somente as coisas do amor serão contadas e permanecerão...



Jesus disse que quem recebesse um pequenino, uma criança; o semelhante; ou um profeta, ou um exilado e estrangeiro; ou que visitasse doentes, presos injustamente [ou com justiça]; que desse aos desconhecidos agasalho no frio, comida na fome, água na sede, e que tratasse a todos como gostaria de ser tratado com justiça e bondade — esse estaria, está e estará servindo a Jesus; e vivendo no altar de Deus, cultuando enquanto respira; e fazendo tudo o que de fato a Deus interessa no mundo em relação a ser adorado pelo homem.



Tudo o mais não conta para o bem no juízo entre cabras e ovelhas; ou no dia da separação do joio do trigo; ou mesmo no dia em que a rede que hoje pesca peixes bons e maus será objeto de intervenção de anjos, separando peixes bons de maus.



No final somente as coisas do amor serão contadas e permanecerão.



Ora, Aquele que neste mundo [para não falarmos na Vida da qual Ele é autor] mais viveu assim, foi Quem nos ensinou que a vida é assim: Jesus.



Ele escolheu gente inexpressiva ao mundo-mundo, deu tempo a quem ninguém nada dava, mas apenas tomava; atendeu crianças sem influência, velhos sem futuro, loucos sem casa, figuras controversas, anti-cidadãos; enquanto chamou vários que não aceitaram, não aceitou muitos que se ofereceram, e foi deixando ficar quem foi ficando, até mesmo mulheres casadas, conforme Lucas 8.



Se Ele dormisse num lugar numa noite, no dia seguinte no máximo se acharia o resto do braseiro que teria aquecido a noite que se fora.



Jesus vive como um anti-rei humano. Ele é um anti-faraó: só levava o que se embutia no coração; e nada mais.



Assim, Ele demonstra na prática como aquilo que aos homens era elevado, era abominação aos olhos de Deus; do mesmo modo que os impossíveis para os homens são possíveis para Deus; ou mesmo como é impossível um camelo passar pelo fundo de uma agulha, embora ele possa ser engolido por um fariseu legalista.



O que interessa a Deus?



Ora, tudo o que existe como prédio de Deus na Terra nada tem a ver com Ele, nem mesmo se fosse hoje erguido um santuário na Esplanada do Templo em Jerusalém.



No final tudo tem a ver com o olhar de amor para com gente e a disposição de agir em amor prático em favor do próximo e da vida; ainda que o vento varra todas as evidencias e ninguém mais lembre em tempo algum daquilo que foi realizado sem Big Brother algum, nem mesmo o de sua justiça-própria.



No fim Jesus só vai querer saber se os atos de amor foram naturais em você. É por isso que as “ovelhas dessa graça” ficam surpreendidas ao serem chamadas para a Glória do Pai [Mateus 25]. Elas faziam porque era bom, justo e certo. Mas não pensavam em galardão algum. Afinal, o verdadeiro galardão é o privilégio da revelação e a alegria simples de servir sem qualquer outra expectativa.



No fim Jesus vai quere saber acerca de solidariedade e da fé que atua pelo amor; assim como quererá saber se você cuidou bem das criaturas e da criação; assim como de você mesmo; pois, o mais, não é agenda Dele.





Com Toda Certeza Nele,





Caio Fábio.

sábado, 1 de maio de 2010

A Verdade escondida,nossa grande trapaça.


“A questão é simples. A Bíblia é muito fácil de entender. Mas nós, cristãos, somos um bando de vigaristas trapaceiros. Fingimos que não somos capazes de entendê-la porque sabemos muito bem que no minuto em que compreendemos estaremos obrigados a agir em conformidade.

Tome qualquer palavra do Novo Testamento e esqueça tudo a não ser o seu comprometimento de agir em conformidade com ela. ‘Meu Deus’, dirá você, ’se eu fizer isso minha vida estará arruinada. Como vou progredir na vida?’. Aqui jaz o verdadeiro lugar da erudição cristã.

A erudição cristã é a prodigiosa invenção da igreja para defender-se da Bíblia; para assegurar que continuemos sendo bons cristãos sem que a Bíblia chegue perto demais.

Ah, erudição sem preço! O que seria de nós sem você? Terrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo, De fato, já é coisa terrível estar sozinho com o Novo Testamento.”

Soren Kierkegaard


http://www.genizahvirtual.com/